Sabe aqueles dias que você precisa de sexo? Eu tava num desses dias. Mas uma foda só por melhor que fosse não resolveria meu problema. Precisava de uma orgia, com muita bunda, muita rola, muito suor, cheio de macho, barba, gemidos ao fundo. Tudo o que o clube dos pauzudos tem de sobra. Fui pra lá. Só de imaginar a putaria que me esperava, eu ficava de pau duro. Tive que dar uma bela disfarçada e pensar noutra coisa no metrô, porque meu pauzão fazia um volume difícil de esconder.
Cheguei, subi e a antessala já tava tomada de machos pelados, com as picas balançando, passei direto e fui ao salão principal. Um coroa baixinho com sotaque nordestino já caiu de boca no meu pau e disse que queria sentar. Uma boca macia – tudo o que eu sonhava naquela semana - me deu a camisinha e sentou gostoso. Nisso chega um carinha e começa a alisar meu peito, tiro o coroa nordestino do meu colo, troco a camisinha e faço esse carinha sentar gostoso. Gemia que nem uma puta e gozou logo, apertando meu pauzão com o cu.
Saí e vi um puta de um coroa bombado, rabudo, pauzudo me secando, cheguei perto, querendo ser mamado mas ele disse que só dava. E deu, deu muito, comi esse bombadão umas quatro vezes. Depois ainda comi outro bombado, lindo, barbado careca, de jockstrap que tava distribuindo a bunda. Eita homão da porra. Dava gostoso enquanto chupava duas rolas ao mesmo tempo. Esse comi duas vezes, porque era difícil chegar nele. Era o troféu do clube.
Encontrei uns amigos de putaria, comi todos, um mais gostoso que o outro. Um deles me dava altos tapas na cara e eu retribuía. Ele adora dar no claro e fazer escândalo pra juntar um monte de espectador – e eu adoro também.
Resolvi dar uma descansada, e um barbudo hipster chegou caindo de boca, ia recusar, mas a boca dele era ótima. Nisso chega um puta de um negão coroa (adoro coroa), alto, forte, barbudo e começa a observar. Eu crente que ele queria o hipster, mas nada. Me deu um puta de um beijo na boca, tirou a rola da boca do hipster e me deu uma mamada dez vezes melhor que o barbudo. Tive que comer. E fodi, metia e ele puto pedindo mais forte e mais forte e mais forte. Senti que ia gozar e parei.
Se eu gozo eu vou embora e eu ainda queria muito mais suruba. Achei um amigo de clube, sempre transamos e nos damos muito bem. Adoro aquele cu e ela ama a minha rola grossa. Sempre trepamos juntos – mas nem sequer sabemos nossos nomes.
Vi uma rola grossa e cabeçuda, daquelas que chegam a brilhar saindo do gloryhole. Mamei, chupei, lambi. Matei minha vontade de chupar rola. Delícia.
Avistei novamente o tal hipster e ele disse que queria dar o cu pra mim na cruz-santo-andré. A minha fúria era tamanha que eu nem tinha visto o brinquedo novo do clube.
Ele me levou lá, segurou nas argolas da cruz e empinou aquela bunda redonda. Soquei com força, metia com vontade – posso ficar metendo por horas sem gozar – adoro fazer passivo gemer até gozar. Ele gozou, lavando o brinquedo com porra.
Desci pra me hidratar, me recompor. Encontrei outro amigo – um puta de um gato com cara de safado. Esse é ativo também, mas a gente se curte dar uns amassos. Puta que pariu, que homem do caralho. Me beijava, me apertada, me lambia – a pegada que eu precisava.
Comi ainda um carinha peludo que mamava muito bem, um coroa casado, um amigo de foda que adora dar no sling. Mas tava ficando tarde e eu precisava ir embora. Quis gozar mamando rola – adoro chupar.
Vi um negrão coroa que sempre tá lá, dono de uma pica maior que a minha (deve ter uns 22 cm), coloquei na boca e mamei, batendo punheta, gozei fartamente, fruto de uma orgia de mais de quatro horas sem gozar.
Tomei banho e fui embora. Essa foi umas melhores idas ao clube e olha que eu frequento há mais de sete anos.
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